Bom dia queridos!!!
Novo tema de redação para vocês! Este é o 7º tema do nosso Projeto Intensivão: Redação Nota1000.
Leia os textos motivadores com atenção, redija seu texto e passe-o para a folha própria, em caneta preta. Entrega dia 11/10.
Novo tema de redação para vocês! Este é o 7º tema do nosso Projeto Intensivão: Redação Nota1000.
Leia os textos motivadores com atenção, redija seu texto e passe-o para a folha própria, em caneta preta. Entrega dia 11/10.
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos
conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto
dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa
sobre o tema: Vício em tecnologia: seremos dependentes das
máquinas? Apresente proposta de intervenção que respeite os
direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa,
argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
Junto com o “boom” da internet e o incrível desenvolvimento dos jogos
eletrônicos, aumentaram as preocupações acerca das possíveis consequências
negativas que o uso intenso dessas tecnologias poderia causar. Boa parte desse
medo vinha das semelhanças que o uso intenso da internet e dos jogos
eletrônicos tinha com o uso de drogas como álcool, cigarro e cocaína.(…)
Do ponto de vista clínico, considera-se Dependência de Tecnologia (do
inglês “technological addiction”) quando o indivíduo não consegue controlar o
próprio uso da internet/jogos/smartphones, ocasionando sofrimento intenso e/ou
prejuízo significativo em diversas áreas da vida.(…)
Contudo, já sabemos algumas coisas importantes sobre essa condição que
justificam a nossa preocupação em estudar melhor esse assunto:
A dependência de tecnologia é um fenômeno global, e estima-se que
aproximadamente 5% dos jovens que usam as redes sociais ou jogam on-line possam
ter algum problema decorrente do seu uso e meninos têm mais problemas devido
aos jogos online, enquanto as meninas fazem uso mais intenso das redes sociais.
A maioria dos jovens que se encontra nessa condição apresenta também outros
problemas que necessitam atenção. Os mais comuns são depressão, ansiedade
social, déficit de atenção/hiperatividade e agressividade.
Disponível em:
<http://dependenciadetecnologia.org/dependencia-de-tecnologia/definicoes/>
(adaptado) Acesso em: 04 abril 2016
TEXTO II
Confira os sintomas da nomofobia (medo de ficar sem o celular):
1) Incapacidade de desligar o telefone;
2) Verificar de maneira obsessiva chamadas, e-mails e mensagens de
aplicativos;
3) Ficar continuadamente preocupado com a duração da bateria;
4) Ficar incomodado quando a rede não funciona direito
Sintomas da dependência da internet:
1) Preocupação excessiva com a internet;
2) Passar cada vez mais tempo online;
3) Tentativas fracassadas de reduzir o tempo na rede;
4) Irritabilidade, depressão ou instabilidade de humor quando o uso da
internet está limitado;
5) Ficar online mais tempo do que o previsto;
6) Colocar relacionamento ou trabalho em risco;
7) Mentir para os outros sobre tempo gasto na rede;
8) Usar a internet para escapar de problemas;
Disponível em:
<http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2015/10/confira-os-sintomas-da-nomofobia-dependencia-do-celular.html>
Acesso 04 de abril 2016
TEXTO III
Disponível em: <http://paduacampos.com.br/2012/wp-content/uploads/2012/07/papai-sem-chip.jpg>
Acesso 04 de abril 2016
TEXTO IV
O mito de que a tecnologia iria desencorajar a leitura está morto e
enterrado. Ao contrário, os canais abertos pelo mundo virtual derrubam outro
mito: a de que os adolescentes, viciados em videogame ou redes sociais, não
teriam mais tempo ou paciência para acompanhar uma boa história. Na verdade, a
produção literária para esse público diversificou as narrativas com histórias
mais próximas da realidade, perdendo um pouco da genética didática, por
sugestão dos próprios leitores.
Hoje, o Brasil tem cerca de 1.000 blogueiros que escrevem sobre livros
de adolescentes. A Companhia das Letras tem parceria com 100 deles, que avaliam
e fazem uma resenha dos títulos.
Disponível em:
<http://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/22/cultura/1408741285_362163.html>
Acesso em 04 de abril de 2016
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