TEXTO I
Não existe essa coisa de um ano sem Senna, dois anos sem Senna…Não
há calendário para a saudade.
(Adriane
Galisteu, no Jornal do Brasil)
)
Segundo o texto, a saudade:
a) aumenta a cada ano.
b) é maior no primeiro ano.
c) é maior na data do
falecimento.
d) é constante.
e) incomoda muito.
2) A
segunda oração do texto tem um claro valor:
a) concessivo
b) temporal
c) causal
d) condicional
e) proporcional
3) A
repetição da palavra não exprime:
a) dúvida
b) convicção
c) tristeza
d) confiança
e) esperança
4) A
figura que consiste na repetição de uma palavra no início de cada membro da
frase, como no caso da palavra não, chama-se:
a) anáfora
b) silepse
c) sinestesia
d) pleonasmo
e) metonímia
TEXTO
II
Passei a vida atrás de eleitores e agora busco os leitores.
(José
Sarney, na Veja, dez/97)
5)
Deduz-se pelo texto uma mudança na vida:
a) esportiva
b) intelectual
c) profissional
d) sentimental
e) religiosa
6) O
autor do texto sugere estar passando de:
a) escritor a político
b) político a jornalista
c) político a romancista
d) senador a escritor
e) político a escritor
7)
Infere-se do texto que a atividade inicial do autor foi:
a) agradável
b) duradoura
c) simples
d) honesta
e) coerente
8) O
trecho que justifica a resposta ao item anterior é:
a) e agora
b) os leitores
c) passei a vida
d) atrás de eleitores
e) busco
9) A
palavra ou expressão que não pode substituir o termo agora
é:
a) no momento
b) ora
c) presentemente
d) neste instante
e) recentemente
TEXTO
III
Os animais que eu treino não são obrigados a fazer o que vai
contra a natureza deles.
(Gilberto
Miranda, na Folha de São Paulo, 23/2/96)
10) O
sentimento que melhor define a posição do autor perante os animais é:
a) fé
b) respeito
c) solidariedade
d) amor
e) tolerância
11) O
autor do texto é:
a) um treinador atento
b) um adestrador frio
c) um treinador qualificado
d) um adestrador consciente
e) um adestrador filantropo
12)
Segundo o texto, os animais:
a) são obrigados a todo tipo de
treinamento.
b) fazem o que não lhes permite
a natureza.
c) não fazem o que lhes permite
a natureza.
d) não são objeto de qualquer
preocupação para o autor.
e) são treinados dentro de
determinados limites.
TEXTO
IV
Estou com saudade de ficar bom. Escrever é consequência natural.
(Jorge
Amado, na Folha de São Paulo, 22/10/96)
13)
Segundo o texto:
a) o autor esteve doente e
voltou a escrever.
b) o autor está doente e
continua escrevendo.
c) O autor não escreve porque
está doente.
d) o autor está doente porque
não escreve.
e) o autor ficou bom, mas não
voltou a escrever.
14) O
autor na verdade tem saudade:
a) de trabalhar
b) da saúde
c) de conversar
d) de escrever
e) da doença
15)
“Escrever é consequência natural.” Consequência de:
a) voltar a trabalhar.
b) recuperar a saúde.
c) ter ficado muito tempo
doente.
d) estar enfermo.
e) ter saúde.
TEXTO V
A mente de Deus é como a Internet: ela pode ser acessada por
qualquer um, no mundo todo.
(Américo
Barbosa, na Folha de São Paulo)
16) No
texto, o autor compara:
a) Deus e internet
b) Deus e mundo todo
c) internet e qualquer um
d) mente e internet
e) mente e qualquer um
17) O
que justifica a comparação do texto é:
a) a modernidade da informática
b) a bondade de Deus
c) a acessibilidade da mente de
Deus e da internet
d) a globalização das
comunicações
e) O desejo que todos têm de se
comunicar com o mundo.
18) O
conectivo comparativo presente no texto só não pode ser substituído por:
a) tal qual
b) que nem
c) qual
d) para
e) feito
19) Só
não constitui paráfrase do texto:
a) A mente de Deus, bem como a
internet, pode ser acessada por qualquer um, no mundo todo.
b) No mundo todo, qualquer um
pode acessar a mente de Deus e a internet.
c) A mente de Deus pode ser
acessada, no mundo todo, por qualquer um, da mesma forma que a internet.
d) Tanto a internet quanto a
mente de Deus podem ser acessadas, no mundo todo, por qualquer um.
e) A mente de Deus pode
acessar, como qualquer um, no mundo todo, a internet.
TEXTO
VI
Marx disse que Deus é o ópio do povo. Já sabemos que não entendia
nem de Deus nem de ópio. Deus é uma experiência de fé. Impossível defini-lo.
(Paulo
Coelho, em O Globo, 25/2/96)
20)
Segundo o período inicial do texto, para Marx Deus:
a) traz imensa alegria ao povo.
b) esclarece o povo.
c) deixa o povo frustrado.
d) conduz com segurança o povo.
e) tira do povo a condição de
raciocinar.
21)
Segundo o autor, Marx:
a) mentiu deliberadamente.
b) foi feliz com suas palavras.
c) falou sobre o que não sabia.
d) equivocou-se em parte.
e) estava coberto de razão, mas
não foi compreendido.
22) O
sentimento que Marx teria demonstrado e que justifica a resposta ao item
anterior é:
a) leviandade
b) orgulho
c) maldade
d) ganância
e) egoísmo
23)
Infere-se do texto que Deus deve ser:
a) amado
b) conceituado
c) admirado
d) sentido
e) estudado
24) A
palavra que justifica o item anterior é:
a) ópio
b) Io
c) fé
d) povo
e) experiência
25) A
figura de linguagem presente no primeiro período é:
a) metáfora
b) metonímia
c) prosopopéia
d) pleonasmo
e) hipérbole
26) A
palavra que poderia ter sido grafada com letra maiúscula é:
a) ópio
b) povo
c) experiência
d) fé
e) lo
TEXTO
VII
Quando vim da minha terra, não vim, perdi-me no espaço, na ilusão
de ter saído.
Ai de mim, nunca saí.
(Carlos
D. de Andrade, no poema A Ilusão do Migrante)
27) O
sentimento predominante no texto é:
a) orgulho
b) saudade
c) fé
d) esperança
e) ansiedade
28)
Infere-se do texto que o autor:
a) não saiu de sua terra.
b) não queria sair de sua
terra, mas foi obrigado.
c) logo esqueceu sua terra.
d) saiu de sua terra apenas
fisicamente.
e) pretende voltar logo para
sua terra.
29) Por
“perdi-me no espaço” pode-se entender que o autor:
a) ficou perdido na nova terra.
b) ficou confuso.
c) não gostou da nova terra.
d) perdeu, momentaneamente, o
sentimento por sua terra natal.
e) aborreceu-se com a nova
situação.
30)
Pelo último período do texto, deduz-se que:
a) ele continuou ligado à sua
terra.
b) ele vai voltar à sua terra.
c) ele gostaria de deixar sua
cidade, mas nunca conseguiu.
d) ele se alegra por não ter
saído.
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